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title=”TODO PROCESSO TERAPÊUTICO É LONGO?” open=”false”]MITO. Isso depende muito de cada caso e do objetivo do cliente. Se o objetivo é trabalhar uma questão focal, poucas sessões podem resolver. Porém, dependendo do perfil do cliente e da questão a ser trabalhada, um tratamento mais prolongado pode ser necessário.
PSICOTERAPIA É PARA LOUCOS.
MITO. A grande maioria das pessoas que procuram um processo terapêutico são como a maioria de nós: passam por momentos de crise e tem questões a resolver em determinados momentos da vida, porém, não mudam seu trabalho, família e rotina por estar fazendo terapia.
VERDADE.
Frequentemente utilizamos mecanismos de defesa para não ter contato com acontecimentos dolorosos de nossa vida, e devido a isso o problema pode ser acobertado ou enraíza-se em outra área de conflito. A base da relação terapêutica é o vínculo e a confiança entre o cliente e terapeuta, e certamente tudo que diz respeito ao cliente é importante no processo terapêutico. Porém, o tempo necessário para estabelecer a relação de confiança é respeitado, e ninguém é forçado a dizer qualquer coisa enquanto não se sentir a vontade para isso.
MITO.
Um dos aspectos mais importantes a ser trabalhado na psicoterapia é a autonomia. No momento em que se percebe qualquer grau de dependência nesse sentido, o conteúdo é trabalhado para que o cliente torne-se cada vez mais independente, autônomo e confiante em suas decisões e em sua vida.
MITO.
Os medicamentos, como o Viagra, por exemplo, funcionam como uma solução imediata e a curto prazo para a Disfunção Erétil. Porém as causas, frequentemente psicológicas e emocionais, devem ser trabalhadas em psicoterapia.
Para outros transtornos de sexualidade masculinos e para os femininos ainda não existem medicamentos, e quando descartada qualquer causa orgânica, as causas emocionais são tratadas na terapia sexual.
Sexo sempre foi um dos assuntos mais populares e interessantes nas rodas femininas e masculinas. Detalhes como quantidade de parceiros, frequência e performance são muito comentados e muitas vezes de forma exagerada, gerando, portanto, uma falsa impressão de que a grande maioria não apresenta dificuldades e problemas relacionados à sexualidade.
Pesquisas apontam, que ainda nos dias de hoje, tanto homens quanto mulheres costumam mentir, e muito, sobre a vida sexual.
A iniciação sexual, cada mais precoce, contribui para que as mulheres tenham mais parceiros ao longo da vida. Contudo, a pressão cultural e o medo de serem julgadas infiéis e pouco confiáveis faz com que tendam a mentir e omitir sobre seu passado, especialmente ao par atual.
Em compensação, entre elas, a maioria afirma ter orgasmos inesquecíveis e uma vida sexual muito ativa!
Enquanto elas se preocupam em estarem acima da média, os homens se incomodam com a possibilidade de estarem abaixo dela. Eles por sua vez, costumam aumentar a quantidade de parceiras e relações com o objetivo de se autovalorizar e promover. Raramente compartilham situações de fracasso, mesmo com os mais íntimos.
Observo no consultório, que o mito da Máquina de Sexo pode ser extremamente prejudicial para pessoas, especialmente quando existe uma disfunção sexual. A sensação gerada é que ninguém mais apresenta problemas, devido às crenças errôneas criadas a partir da comparação aos relatos de outros. Além da dificuldade sexual, o sujeito passa a ter que lidar com sentimentos de anormalidade, preocupação excessiva, baixa autoestima, ansiedade e depressão. Como decorrência, o desejo de fazer sexo é reduzido, fato que agrava ainda mais sua condição.
Se pensarmos que, de acordo com as pesquisas mais recentes, 35% dos homens entre 18 e 40 anos apresentam disfunção erétil em algum nível, 30 a 45% tem ejaculação precoce e mais de 50% das mulheres não tem vontade de fazer sexo, precisamos refletir sobre o quanto de mentiras circula em uma mesa de bar.
Uma parte importante da Psicoterapia Sexual é a Psicoeducação. Utilizando essa linha de orientação temos a chance de desmistificar as crenças errôneas e inatingíveis, tirar dúvidas, trazer dados de realidade e adequar à expectativa do paciente, para aproveitar o sexo da melhor forma e desenvolver um maior equilíbrio emocional, autoestima e qualidade de vida.